segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Parasara é selecionado no Festival Manuel Padeiro!


Nos dias 1º, 2 e 3 de dezembro ocorrem as mostras paralela e competitiva do Festival Manuel Padeiro na cidade de Pelotas, RS. Os filmes da competitiva serão exibidos a partir das 19h30min no Instituto Trilha Jardim, em caso de chuva as sessões serão no auditório da ASUFPel (15 de novembro, 262). "Parasara" está entre os selecionados para a mostra competitiva e será exibido no primeiro dia do festival.

Mais informações: site oficial do festival

terça-feira, 3 de novembro de 2009

domingo, 1 de novembro de 2009

Parasara é selecionado no FaAm - 1º Festival de Cinema de Animação do Amazonas

"Parasara" esteve entre os 26 filmes selecionados e exibidos na categoria aberta do FaAm - 1º Festival de Cinema de Animação do Amazonas. A exibição aconteceu no dia 31 de outubro no espaço cultural Thiago de Melo, localizado no Shopping Manauara. "Josemildo", filme de Walkir Fernandes - nosso diretor de animação e ator, também esteve entre os selecionados para o festival.

Mais informações: http://www.faamfestival.com

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Parasara é selecionado no Primeiro Plano 2009 em Juiz de Fora, MG!

Entre os dias 26 e 31 de outubro acontecerá o "Primeiro Plano 2009 - Festival de Cinema de Juiz de Fora e Mercocidades" e "Parasara" está entre os filmes selecionados para a categoria competitiva nacional. O foco do festival é para primeiros filmes de jovens diretores como o próprio nome indica. Para mais informações, clique aqui!

domingo, 27 de setembro de 2009

Parasara é selecionado no 16° Festival Internacional de Cine Valvidia 2009

Entre os dias 15 e 20 de outubro a simpática cidade chilena de Valdivia cediará um importante festival internacional de cinema, onde serão exibidos mais de 160 títulos, entre longas e curta-metragens. "Parasara" está entre os 4 curta-metragens brasileiros selecionados. Para conferir a lista completa dos filmes selecionados e mais informações sobre o evento, acesse o site oficial: http://www.ficv.cl

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Parasara no C.U.R.T.A, dia 22/09


Para aqueles que estiverem em São Paulo, na próxima terça (22/09), acontecerá a mostra C.U.R.T.A (Cinema Urbano Reservado em Tonéis de Aguardente), onde "Parasara" estará entre os filmes que serão exibidos na noite. A proposta do evento (que já está na sua sétima edição) é muito boa, misturando bons filmes com boas cachaças, além de exposições e muita música.

Para mais informações acesse o site da mostra ou clique no flyer acima!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Parasara é selecionado para o Festival de Maringá!


"O festival que acontecerá entre os dias 3 e 10 de julho na simpática cidade de Maringá, exibirá 72 filmes, entre longas, curtas e média-metragens, além de promover debates e workshops aos interessados."

Sessões "Parasara":
Sábado, 04/07 - 18h20
Terça-feira, 07/07 - 13h20

Local: Campus da UEM
Bloco H35 (próximo ao RU)
Av. Colombo, 5.790
Jd. Universitário
Maringá - PR

Mais informações: www.festcinemaringa.com.br




sábado, 30 de maio de 2009

Mostra de Curtas - Quinta, dia 04/06

Local: Er Só o Que F lt v .
Av. República Argentina, 1334 - Agua Verde
Horário: 21h
Ingressos: R$10 (inteira) e R$5 (meia ou chegando antes das 21h)

Apareçaaaam =)

domingo, 24 de maio de 2009

A hora e a vez do cinema paranaense

Publicado no Blog "Terceiro Clichê"

"Seis curtas-metragens curitibanos ganham as telas da Cinemateca nessa semana.
Ontem foi a vez de três deles estreiarem super aplaudidos e com 2 sessões lotadas (uma extra):
– “Caleidoscópio”, de Gustavo Pancione Ribas e Murilo Wesolowicz
- “Sob a luz da vela”, de Karina de Souza
- “Parasara”, de Igor Moura

“Caleidoscópio” volta seu roteiro para o fantástico universo das crianças. Um menino entra – pela portinha dos cachorros – numa casa, encontra uma menina que mora lá. O encontro dos dois se revela um imaginário lúdico para ambos.
“Sob a luz da vela” também brinca com o mundo infantil. Com clima de episódio especial de Natal e com inspiração no filme “O Jardim Secreto”, a história é de uma menina que passa um tempo com sua avó. A casa fica num bosque e tem uma vela que não se apaga nunca. O filme é uma dedicatória da época de infância da diretora com suas avós.
Já “Parasara” foge totalmente dessas temáticas e de muita coisa vista na cidade. Eu classifico como o melhor da noite, disparado. Ele se envolve em diversas inspirações: rotoscopia, técnica tão aclamada por Richard Linklater em “Waking Life” e “O Homem Duplo”, a enigmática áurea de David Lynch e algumas citações de “Alice no país das maravilhas”. A trilha sonora é muito boa e criada por Guto Teixeira, com algumas composições em conjunto com o diretor."

Matéria "Folha de Londrina"


Animação é ponto forte de curta

"O terceiro curta exibido hoje é “Parasara”, do estreante Igor Moura, 28. A curiosidade maior é o uso da técnica de rotoscopia, pouco usual no Brasil e notorizada pelo filme “Waking Life”. “Dá muito trabalho. Primeiro filmamos, com atores, e depois desenhamos em cada um dos fotogramas”, explica o diretor, pós-graduado em cinema pela Tuiuti.

Igor trabalha no desenvolvimento do roteiro e storyboard há três anos. “E, sem esse incentivo, iria demorar muito”, conta. A narrativa trata da jornada de uma adolescente em busca de superação após a morte dos pais. O diretor diz que só agora, com o filme concluído, vai ter tempo de mandar para festivais.

Entre as influências na narrativa, ainda tem os diretores David Lynch e Maya Deren; e, no perfil da personagem, a protagonista de “Garota interrompida”. Ainda que o jovem tenha trabalhado em outros projetos, considera “Parasara” a sua estreia. “É onde mostro o meu estilo e o quero fazer”, diz. Para 2010, planeja rodar um curta de ficção que não terá a animação como ponto de partida. Ainda que, ele admite, a técnica possa aparecer em alguns momentos."

Rafael Urban
Equipe da Folha


quinta-feira, 7 de maio de 2009

Exibições Extras! 20 e 22 de maio

Para todos os interessados em design, haverá 3 exibições do nosso filme no Algures - a semana acadêmica de design da UTFPR (antigo cefet). Além de palestras e oficinas, os estudantes poderão assistir a debates relacionados a design e analisar seus portifólios junto a profissionais da área. Para isso, é necessário fazer a inscrição no evento, que ocorre entre os dias 18 e 22 de maio.

Datas/Horários: 20/05/2009 (Quarta) 20h30 e dia 22/05 (Sexta) 15h e 16h30
Local: C105 - UTFPR
Avenida Sete de Setembro, 3165
Inscrição: alunos da UTFPR - R$10
alunos das outras universidades - R$15
Mais informações: http://www.reflitalgures.com/

domingo, 26 de abril de 2009

ESTREIA! 21 de Maio

Data: 21/05/2009 (Quinta-feira)
Horário: 20h
Local: Cinemateca de Curitiba
Rua Pres. Carlos Cavalcanti, 1174 - info: 41 3321 3270
Entrada Franca

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Agora é só esperar...

Pronto. O filme foi entregue e agora é esperar pela estreia (sem acento - uma das poucas modificações na nossa língua que lembro de fazer). Provavelmente ela acontecerá em maio, visto que a Cinemateca de Curitiba faz sua programação com um mês de antecedência. Assim que esta data estiver definida, correrei aqui neste blog para avisar a todos os interessados. Depois disso o filme deve viajar um pouco para festivais diversos, e assim que isso for acontecendo, vou divulgando as datas para aqueles que estiverem nessas cidades, poderem vê-lo e se possível, comenta-lo (críticas são sempre bem vindas). É isso, depois de anos de trabalho, agora é possível respirar um pouco e já ir pensando nos próximos projetos. Agradeço a todos que viram os teasers e me deram algum tipo de resposta a respeito. Vou agradecer ainda mais se essas respostas continuarem vindo, após as exibições do filme. Abraços.

domingo, 22 de março de 2009

terça-feira, 3 de março de 2009

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

It´s a Long, Long Way

O caminho foi longo e difícil, cheio de pedras de todos os tamanhos e tempestades em dias de sol. Aos poucos avançamos e agora estamos muito próximos daquela beira de rio onde a tranquilidade domina o ar fresco e limpo. Enfim, tirando essa conversa poética barata de lado, o fato é que falta mesmo muito pouco para a conclusão do projeto. Nosso filho irá nascer, depois de longos 18 meses. Em breve colocarei aqui um ultra-som com uma prévia do que será visto, bem do jeito que essas imagens são, numa qualidade duvidosa (internet é internet, cinema é cinema), mas que já poderá satisfazer os olhares dos curiosos e da família que aguarda esse filho há tanto tempo. Até lá, seguimos em frente, pois ainda há (acredite) muito o que fazer.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Sobre Rotoscopia e Colagens

Rotoscopia é uma técnica de animação em que utilizamos uma filmagem de modelos vivos para posteriormente editarmos quadro-a-quadro cada movimento dos elementos em cena. Essa descrição está muito próxima daquela vista nas enciclopédias e dicionários mundo afora. Basicamente, a partir do momento que você separa o filme capturado em quadros, alterando-os da forma que desejar, você está fazendo rotoscopia.

No nosso filme, realmente filmamos tudo em locações reais (com a excessão de 3 cenas, gravadas em chroma key - aquele fundo verde amplamente utilizado em Hollywood) e após a edição, dividimos tudo em milhares de quadros. Ao invés de redesenharmos cada personagem quadro-a-quadro, o que levaria aproximadamente 5 anos (tempo utópico), optamos por recortar todos os personagens na mão - o que também é um trabalho penoso, já que temos aproximadamente 20.000 quadros no filme todo. Em seguida, editamos esses recortes para deixá-los com um aspecto de desenho para finalmente, aplicarmos nos cenários redesenhados (alguns exemplos nos posts anteriores). Ainda inserimos em alguns planos um contorno a mão, também feito quadro-a-quadro, sobre a personagem principal.

Como recortamos todos os frames na mão, os movimentos dos personagens ficaram interessantes e muito próximos daqueles vistos em filmes de rotoscopia. No fim, acabamos utilizando uma técnica mista de rotoscopia, recortes e colagens, deixando o filme com um visual original e estranho, no bom sentido.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Contagem Regressiva

No ínicio deste blog falei que ainda faltava muito para chegarmos lá. Como na vida, nunca chegamos a lugar algum, mesmo depois da finalização do curta, continuaremos os trabalhos que serão menos criativos e mais comerciais, visando exibições, festivais e qualquer tipo de divulgação (boa ou ruim). Pois é, falta muito e ao mesmo tempo falta pouco para terminarmos a pós-produção. Pouco, pois o tempo e o prazo são curtos e relativamente já fizemos a maior parte do que deveríamos ter feito. Muito, pois estamos na etapa final, onde detalhes pequenos costumam roubar nosso (cada vez mais) precioso tempo. É hora de juntarmos todas as peças do jogo: backgrounds, rotoscopia, design de som, trilha, e por fim a edição afinada compondo todos esses outros elementos. Pergunto pro Walkir: vai dar tempo? Até agora a resposta tem sido positiva. Espero que ele esteja certo.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Ruídos e Sons Musicais

A música entrou nessa história bem antes da edição ou até mesmo dos ensaios. Ela estava lá, ecooando na minha cabeça meses antes do início das gravações, me dando sugestões de possíveis cenários e climas para cada cena. Preparei um material com uns 15 discos que de alguma forma estranha possuiam uma conexão com Sara e seu mundo perdido. Separei em dois volumes: o primeiro representando os discos que ela deveria ouvir quando estava trancada no seu quarto, fugindo dos problemas; e um segundo, de canções que remetessem ao seu estado de espírito, seus sentimentos e suas dores. Ainda juntei umas 30 músicas para usar como referência na trilha sonora que iríamos compor, meses depois.

Após o término das gravações e da edição, me reuni com o Guto, passei todo o material de referência e discuti sobre os caminhos que ele poderia seguir. Expliquei que o filme estava dividido em três partes, e imaginava um tratamento sonoro distinto para cada uma delas. Conversamos muito neste primeiro encontro, porém poucas idéias concretas surgiram.

Umas duas semanas se passaram até a gente se ver novamente, desta vez no seu estúdio. Lá ele me mostrou uma espécie de colagem esquisita com sinos e corais italianos, tudo numa atmosfera sombria e fria, bem como eu havia imaginado. O Guto está mais ligado em música erudita, em composições mais orquestradas e bem mais complexas. Falei que essas coisas não caberiam neste filme e o legal foi que ele pescou toda essa esquisitice que eu queria sem grandes dificuldades. A idéia era que no começo só haveriam ruídos e colagens de sons e aos poucos uma melodia iria aparecer, progredindo para uma música mais sólida no terceiro ato.

Enfim, o Guto ficou contente em trabalharmos desta forma, para ele estava sendo uma experiência nova e para mim, estava sendo exatamente como eu havia imaginado trabalhar. Sempre achei que o diretor pode ter uma influência importante na construção musical de um filme, mesmo que muitos prefiram não interferir muito neste processo. Abaixo, algumas referências utilizadas:

Beulah - Yoko
John Lennon - Plastic Ono Band
Bright Eyes - Lifted or the story is in the soil...
M. Ward - End of Amnesia
Sean Lennon - Friendly Fire
The Doors - Strange Days
Eels - Electro Shock Blues
Clem Snide - The Ghost of Fashion
The Czars - Goodbye
Badly Drawn Boy - Have you fed the Fish
John Lurie - Fishing With John
Andrew Bird - The Mysterious Production of Eggs
Nick Drake - Five Leaves Left
Circulatory System - Circulatory System
Modest Mouse - Everywhere and His Nasty Parlour Tricks
Califone - Quicksand/Cradlesnakes

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Artes Conceituais

Com a edição pronta, era hora dos desenhistas de plantão iniciarem os trabalhos. Definimos já de cara que todos os cenários do filme teriam um tratamento especial, portanto nada que foi visto nas filmagens seria transposto para a rotoscopia. Apenas usaríamos as mesmas como referência, mantendo os objetos nos mesmos lugares, mas com um visual muito diferente daquele captado pelas câmeras.

Antes de começar o trabalho mais intenso de detalhamento de cada cenário, os desenhistas apresentaram algumas idéias pra determinadas cenas, mostrando as diferentes possibilidades artísticas para cada trecho do nosso querido filme. Nesta parte, palpitei muito e sugeri algumas mudanças, além de concordar com alguns conceitos estéticos propostos. O primeiro deles foi definido para a cena do cemitério, onde optamos por um visual monocromático, porém evitando cair no preto e branco comum. Para isso, os desenhistas propuseram um tom levemente avermelhado e uma textura que remetesse a um papel sujo e antigo. Já havia postado uma imagem deste visual e aqui insiro mais uma para vocês entenderem melhor a idéia. Abaixo dela há um estudo de um outro plano e no fim, o resultado final. Particularmente (e muito suspeitamente) gostei muito do trabalho dos desenhistas. Parabéns ao Walkir e sua equipe.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Hélio, o Contador de Histórias

Após a conclusão do roteiro, pensei na possibilidade de chamar o Hélio (Leite) para fazer um dos personagens estranhos que Sarah encontra pelo caminho. Também pensei em não escrever os diálogos desta cena, apenas ensaiarmos algumas vezes, deixando os atores improvisarem, sem estarem amarrados a algumas linhas de roteiro. Até então, conhecia o Hélio somente por aquilo que vi na feirinha de domingo. No dia que mostrei o roteiro e o storyboard pra ele, foi engraçado, pois ele falou muito pouco, soltou apenas um "Vai ficar legal". Na primeira vez que ensaiamos, ele já estava bem mais falante, havia trazido seus "brinquedos" e emendava uma história na outra. Comentei que seria legal se ele contasse alguma história que tivesse água no meio, por ser um elemento semioticamente importante no filme. Em minutos ele nos contou duas histórias muito boas, ensaiamos a cena com a segunda e achei que tinha ficado ótimo. No fim, a (cruel) edição tratou de cortar a história por comprometer o ritmo e o tempo do filme (que com ela ficaria com mais de 20 minutos).

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Na (Escura)Sala de Edição

Após o término das gravações fomos para a produtora Plano 9 munidos de pelo menos uma dezena de fitas com todo o material captado meses antes. Passamos alguns dias apenas organizando os planos e capturando somente o material que houvesse possibilidade de ser aproveitado. Conversei algumas vezes com o Sergio (Ortencio) sobre o ritmo que o filme deveria ter, os respiros e alguns possíveis cortes. Pré-editamos tudo em poucos dias e fechamos o primeiro corte que acabou ficando, como sempre, longo demais. Quase trinta minutos. Precisávamos tirar o excesso, as redundâncias e tudo que não tivesse algo a acrescentar ao entendimento da história. Cortamos um diálogo longo na segunda parte, e depois disso percebemos que o ritmo havia melhorado, criando uma unidade melhor com o restante do material.

Uma ou duas semanas se passaram quando revimos a edição, fizemos mais algumas mudanças e saí de lá com o filme "fechado". As aspas são necessárias, pois após mostrar o corte pro Walkir, este ficou com uma pulga atrás da orelha, com uma sensação de "faltou alguma coisa". Eu, Tiago, Walkir e Sandro (amigo-consultor-artístico) discutimos uma noite sobre as diferentes possibilidades de melhorarmos a primeira parte do filme, aquela que estávamos ligeiramente incomodados. Realmente eu achava que estava faltando alguma mudança na edição, algo que fugisse um pouco do roteiro, mas que funcionasse na tela. Quando fui ao banheiro, tive uma idéia que me pareceu um pouco absurda na hora, mas que se confirmou plausível no momento que voltei para sala onde estavam todos. Sugeri que mudássemos radicalmente o início do filme, simplificando um pouco os acontecimentos, e com isso, ganharíamos também no tempo total (que ainda estava longo). Saí de lá mais confiante e já no dia seguinte fiz as alterações em casa. Chamei os três lá e fechamos a edição neste último corte.