No segundo dia de gravações, acordamos cedo novamente (algo que normalmente prefiro evitar), e fomos rumo a um terminal de ônibus, em um lugar distante e desconhecido por muitos. Meu amigo Eduardo advogava (e ainda advoga) para uma empresa terceirizada da URBS, responsável por uma boa parte da frota de ônibus vermelhos, amarelos, cinzas e outras cores mais que costumam transitar por essa cidade.
Através dele, e também com a autorização da prefeitura que a Anna Flor havia conseguido, conseguimos gravar uma cena em um ônibus cedido especialmente pra gente. Nesta manhã, tivemos além do veículo, um motorista simpático a nossa inteira disposição. Repetimos um pequeno trecho diversas vezes, gravando de várias formas possíveis e no fim, duas horas depois, voltamos ao terminal. Agradecemos ao motorista e a todos que ali estavam. Tiramos fotos e trocamos telefones. Meses depois, na sala de edição, acabamos cortando a cena. Ela estava ótima, mas precisávamos tirar o excesso, caso contrário o filme viraria um média metragem. Sentimos que ela estava de alguma forma atrapalhando o ritmo da história, justificando o seu corte.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
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Um comentário:
aaafff! ficou de fora, é!? eu ando muito por fora dos acontecimentos!
e muito curiosa!
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