terça-feira, 11 de novembro de 2008

Hoje



26.000 ou 13.000. Não importa, de qualquer modo a conta é alta. A história está pronta, filmada e editada. Mas inventamos em conta-la através de desenhos que no fim, substituem a imagem captada e dão ao filme uma cara estranha, porém interessante. E é aí que os milhares de frames aparecem. Precisamos desenhar quadro-a-quadro tudo que filmamos anteriormente. É trabalho que não acaba mais.

Eis que temos outro problema: o tempo. Talvez este seja nosso maior vilão. Um vilão que é inexistente na história do filme em si, mas se faz presente nas frequentes batalhas vividas nas produções independentes. Além do tempo, temos ainda: orçamento apertado, dificuldades técnicas e pouca experiência. Essa poderia ser uma história sobre uma criança pobre e especial que tenta vencer na vida, mesmo com pouquíssimas chances. Um Forest Gump. E já que o exemplo veio, é dele que precisamos tirar uma fonte de inspiração: temos que correr.

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