quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Da Cabeça para o Papel

Antes dos problemas existirem (vide o post 1), algumas etapas vieram e graças a elas hoje temos todos esses problemas. Não que estes só existam devido as etapas anteriores, pelo contrário, esses problemas poderiam ser muito maiores caso não tivessemos feito direito as lições de casa. A primeira surge meio que expontaneamente como qualquer outro pensamento que insiste em visita-lo frequentemente. Antes do roteiro, você tem apenas uma idéia. Só. Ela pode ser estúpida ou inocente, mas mesmo nesses casos, há a possibilidade de algum tipo de aproveitamento. Pode se dizer que foi mais ou menos com uma dessas idéias que decidi escrever o roteiro. Pensei numa menina que perderia tudo no começo do filme para em seguida, embarcar numa espécie de viagem auto-consciente em busca de respostas para os acontecimentos a sua volta. Rotoscopia. Pensei também em fazer isso através dessa técnica, já que assim, estaria mais livre para criar situações pouco prováveis de serem concebidas nos meios "independentes" de se fazer cinema no Brasil.

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